Desplazamiento humano por desastres ambientales y el Instituto Internacional de Refugiados: el caso de las Islas Carteret y la necesidad del reconocimiento de los refugiados climáticos
DOI:
https://doi.org/10.24142/raju.v19n38a15Palabras clave:
desastres ambientales, desplazamiento humano forzado, ley de desastres, derecho ambiental internacional, refugiados climáticosResumen
Este artículo analiza la institución del Derecho Internacional Público del refugio, sin embargo, desde la perspectiva del Derecho Ambiental, específicamente a través de la teoría del Derecho de Desastres, analizando casos de desplazamiento humano provocado por desastres ambientales. El trabajo discrepa sobre las complejidades del instituto del refugio en el derecho internacional, relacionándolo luego con el derecho ambiental y prediciendo la necesidad de ampliar el concepto de refugio. El artículo se realizó con base en el método deductivo, partiendo de una localización general y llegando a un caso específico, que son los residentes de las Islas Carteret, considerados refugiados climáticos. El resultado alcanzado se debe a la urgente necesidad de ampliar el concepto de refugiado, de modo que incluya la figura del refugiado climático o refugiado ambiental, fundamentalmente en el nivel internacional y, en consecuencia, en los derechos internos de los distintos Estados.
Citas
Agência Senado (2022). Refugiados “climáticos” foram tema de debate no Senado. https://www12.senado.leg.br/noticias/audios/2022/12/refugiados-climaticos-foram-tema-de-debate-no-senado.
Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). (2020). A mudança climática é a crise de nosso tempo e impacta também os refugiados. https://www.acnur.org/portugues/2020/12/10/a-mudanca-climatica-e-a-crise-de-nosso-tempo-e-impacta-tambem-os-refugiados/.
Banco Mundial (2021). Groundswell report: Acting on internal climate migration. https://openknowledge.worldbank.org/bitstreams/158b2f56-a4db-5a2d-93b9-0070068fa084/download.
Baptista, O. (2011). A proteção internacional das crianças refugiadas. Revista de Direito Educacional, 4.
Brasil (1997). Lei nº. 9474, de 22 de julho de 1997. Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados de 1951, e determina outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9474.htm.
Brasil (2017). Lei nº. 13445, de 24 de maio de 2017. Institui a Lei de Migração. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm.
Brasil – Congresso Federal (2022). Comissão Mista Permanente para Migrações Internacionais e Refugiados – cmmir: relatório. https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento/download/5bba5915-ee6b-4506-8e77-24788c095cf1.
Brasil – Ministério da Justiça (2023). Informações gerais do Grupo de Trabalho. https://portaldeimigracao.mj.gov.br/pt/informacoes-gerais-do-grupo-de-trabalho.
Cerqueira, L. (2009). Extradição e refúgio. Revista da SJRJ, (25), 109-116.
Colóquio sobre Proteção Internacional dos Refugiados na América Central, México e Panamá: Problemas Jurídicos e Humanitários. Cartagena: Colômbia (1984). https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/Instrumentos_Internacionais/Declaracao_de_Cartagena.pdf.
El Hinnawi, E. (1985). Environmental refugees. United Nations Environment Programme.
Garcia, M. (2001). O Direito internacional dos refugiados: Uma perspectiva brasileira. Renovar
Internal Displacement Monitoring Centre (idcm). (2015). Global Estimates 2015: people displaced by disasters. https://www.internal-displacement.org/publications/global-estimates-2015-people-displaced-by-disasters.
Internal Displacement Monitoring Centre (idcm). (2021). Global Report on Internal Displacement: Internal displacement in a changing climate.: https://www.internal-displacement.org/sites/default/files/publications/documents/grid2021_idmc.pdf.
James, D. (2018). Lost at sea: The race against time to save the Carteret Islands from climate change. ABC News. https://www.abc.net.au/news/2018-08-04/the-race-against-time-to-save-the-carteret-islanders/10066958.
Jubilut, L. (2007). O direito internacional dos refugiados e sua aplicação no ordenamento jurídico brasileiro. Editora Método.
Komai, M. (2022). Carteret Island needs K14 million to move 350 families by 2027. Pasifika Environews. https://pasifika.news/2022/11/carteretisland-needs-k14-million-to-move-350-families-by-2027/.
Modelli, L. (s. f.). Refugiados climáticos: 17 milhões de pessoas na América Latina poderão ser forçadas a migrarem até 2050. Natureza. https://g1.globo.com/natureza/noticia/2021/09/13/refugiados-climaticos-17-milhoes-de-pessoas-na-america-latina-poderao-ser-forcadas-a-migrarem-ate-2050.ghtml.
Munoz, S. (2019). Understanding the human side of climate change relocation. Resilience. https://www.resilience.org/stories/2019-06-11/understanding-the-human-side-of-climate-change-relocation/.
Organização das Nações Unidas (ONU). (1951). Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados. https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BDL/Convencao_relativa_ao_Estatuto_dos_Refugiados.pdf.
Organização das Nações Unidas (ONU). (1967). Protocolo de 1967 Relativo Ao Estatuto Dos Refugiados. https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BD_Legal/Instrumentos_Internacionais/Protocolo_de_1967.pdf.
Organização das Nações Unidas (ONU). (2022). COP27 Reaches breakthrough agreement on new “loss and damage” fund for vulnerable countries. https://unfccc.int/news/cop27-reaches-breakthrough-agreementon-new-loss-and-damage-fund-for-vulnerable-countries.
Organização de Unidade Africana (OUA). (1969). Convenção da Organização da Unidade Africana. https://www.fafich.ufmg.br/~luarnaut/convencao_oua.pdf.
Organização de Unidade Africana (OUA). (2009). Convenção da União Africana sobre a Proteção e Assistência às Pessoas Deslocadas Internamente em África. https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BDL/convencao_de_kampala.pdf.
Stern, N. (2006). Stern review on the economics of climate change. http://mudancasclimaticas.cptec.inpe.br/~rmclima/pdfs/destaques/sternreview_report_complete.pdf.
Varella, M. (2011). Direito internacional público. Saraiva
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Thiago dos Santos da Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
La rivista consente all'autore (s) di mantenere i diritti di pubblicazione senza restrizioni.
Le journal permet à l'auteur (s) de conserver les droits de publication sans restrictions.
The journal allows the author (s) to retain publication rights without restrictions.
La revista le permite al autor(es) retener los derechos de publicación sin restricciones
Die Zeitschrift ermöglicht es dem / den Autor (en), Veröffentlichungsrechte ohne Einschränkungen zu behalten.
A revista permite que os autores mantenham os direitos de publicação sem restrições.



































