ADPF 132: ¿El Supremo Tribunal Federal cambió la Constitución Brasileña o la Constitución cambió el Supremo Tribunal Federal?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24142/raju.v16n33a2

Palabras clave:

Tribunales constitucionales, Derechos Fundamentales, Control de Constitucionalidad, ADPF 132, Supremo Tribunal Federal de Brasil

Resumen

El propósito de este artículo es analizar si el Supremo Tribunal Federal (STF) modificó la Constitución de Brasil durante el juicio de la Alegación de incumplimiento de un precepto fundamental nº 132/RJ (ADPF 132) o si solo cumplió con su rol institucional (determinado por la propia Constitución Federal). Dicho cuestionamiento se deriva de la existencia de dos concepciones divergentes del ordenamiento jurídico y, dependiendo de cuál se adopte, la interpretación del papel del STF en ADPF 132 será diferente. La metodología adoptada es la “Dogmática Jurídica” conforme fue propuesta por Alexy y Dreier. En conclusión, presentaremos nuestra respuesta razonada a la pregunta planteada en el título de este artículo.

Biografía del autor/a

Marcio Ortiz Meinberg, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Doctorando y mestre en Derecho Constitucional de la Pontificia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Abogado en San Pablo, Brasil.

Citas

Agamben, G. (2004). Estado de Exceção. Boitempo.

Alexy, R. (2011): Teoria dos Direitos Fundamentais. Malheiros.

Arendt, H. (2011). Sobre a Revolução. Companhia das Letras.

Ascarelli, T. (1959). Antigona e Pórcia (L. Heráclio Panico y M. I. Haro Meloncini). Milán.

Augsberg, I. (2016). A Desunidade da Razão na Multiplicidade das Vozes. En R. Campos (Ed.), Crítica da Ponderação. Saraiva.

Benjamin, W. (2013). Escritos sobre Mito e Linguagem. Editora 34.

Bobbio, N. (1989). Teoria do Ordenamento Jurídico. Pólis y Universidade de Brasília.

Canetti, E. (1995). Massa e Poder. Companhia das Letras.

Deleuze, G. y G, F. (1995). Mil Platôs - capitalismo e esquizofrenia (A. Guerra Neto y C. Pinto Costa, trad.). Editora 34.

Delmas-Marty, M. (2004). Por um Direito Comum. Martins Fontes.

Derrida, J. (2010): Prenome de Benjamin. En Força de Lei – o fundamento místico da autoridade. (L. Perrone-Moisés, trad.). WMF Martins Fontes.

Ferrajolli, L. (2012): Constitucionalismo Principialista y constituciona-lismo Garantista. Em Un debate sobre el constitucionalismo. Marcial Pons.

Ferraz Junior, T. S. (2009). Estudos de Filosofia do Direito: reflexões sobre o poder, a liberdade, a justiça e o direito. Atlas.

Ferraz Junior, T. S. (2016). Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. Atlas.

Ferraz Junior, T. S. (2014). O Direito, entre o Futuro e o Passado. Noeses.

Fischer-Lescano, A. (2016). Crítica da Concordância Prática. En R. Campos. (Ed.), Crítica da Ponderação. Saraiva.

Foucault, M. (2011). História da Sexualidade. Vol. I. A vontade de saber. Graal.

Foucault, M. (1979). Microfísica do Poder. Graal.

Hesse, K. (2009). Temas Fundamentais do Direito Constitucional. Saraiva.

Kelsen, H. (2000). Teoria Pura do Direito. Martins Fontes.

Ladeur, Karl-Heinz. (2018): Por um novo direito das redes digitais. En G. Abboud, , N. Nery Jr. y R. Campos (Eds.), Fake News e Regulação. Revista dos Tribunais.

Losano, M. G. (2005). Modelos Teóricos, Inclusive na Prática: da pirâmide à rede. Novos paradigmas nas relações entre direitos nacionais e normativas supraestatais. Revista do Instituto dos Advogados de São Paulo, 8(16), 264-284.

Nino, C. S. (1989). Consideraciones sobre la dogmática jurídica. Instituto de Investigaciones Jurídicas. Universidad Nacional Autónoma de México. http://ru.juridicas.unam.mx/xmlui/handle/123456789/9856

Ollero Tasara, A. (2020). Genética, individuo y familia en la juris-prudencia del tribunal constitucional español. Prudentia Iuris, 0, 377-390. Consultado de https://erevistas.uca.edu.ar/index.php/PRUDENTIA/article/view/3206

Recondo, F. y Weber, L. (2019). Os Onze: O STF, seus bastidores e suas crises. Companhia das Letras.

Normas legales citadas

Constitución de la República Federal de Brasil de 1988. Diário Oficial da União, 5 de octubre de 1988.

Enmienda Constitucional n.º 35/01, “dá nova redação ao art. 53 de Constituição Federal”. Diário Oficial da União, 21 de diciembre de 2001.

Ley n.º 10.406/02, Código Civil. Diário Oficial da União, 11 de enero de 2002.

Ley n.º 10.461/02, “acrescenta alínea ao inciso I do art. 23 da Lei no 8.977, de 6 de janeiro de 1995, que dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo, para incluir canal reservado ao Supremo Tribunal Federal”. Diário Oficial da União, 20 de mayo de 2002.

Ley n.º 9.882/99, “dispõe sobre o processo e julgamento da arguição de descumprimento de preceito fundamental, nos termos do § 1o do art. 102 da Constituição Federal”. Diário Oficial da União, 6 de diciembre de 1999.

Jurisprudencia citada

Supremo Tribunal Federal (Brasil), Governador do Rio de Janeiro (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), rol n.º 132/RJ, 5 de mayo de 2011.

Supremo Tribunal Federal (Brasil). Procurador-Geral da República (Ação Direta de Inconstitucionalidade), rol n.º 4.27, 5 de mayo de 2011.

Publicado

2021-10-15

Cómo citar

Ortiz Meinberg, M. (2021). ADPF 132: ¿El Supremo Tribunal Federal cambió la Constitución Brasileña o la Constitución cambió el Supremo Tribunal Federal?. Ratio Juris ( UNAULA), 16(33), 359–377. https://doi.org/10.24142/raju.v16n33a2

Número

Sección

Artículos de investigación