Alguns limites à justiça indígena em Equador
DOI:
https://doi.org/10.24142/raju.v11n23a6Palavras-chave:
constitucionalismo latino-americano, jurisdição indígena, direitos humanos, jurisprudência constitucionalResumo
O principal objetivo desta pesquisa é identificar e explicar os principais limites ao exercício da jurisdição indígena no Equador, para o qual fazemos um breve estudo comparativo das Constituições em vigor na Colômbia, Venezuela e Bolívia; Começamos a partir da observação de que, nas Constituições existentes nestes países, é reconhecida o direito das autoridades dos povos indígenas e comunidades para exercer as funções jurisdicionais, o que implica poderes para definir seus próprios leis de conduta, estabelecer obrigações, deveres, direitos e garantias, definindo as falhas, sanções correspondentes, e procedimentos para o conhecimento, investigação e punição dos atos sob sua jurisdição. Trata-se das mesmas faculdades atribuídas aos tribunais comuns, razão pela qual estão interessados em identificar como possíveis conflitos que possam surgir entre as duas jurisdições devem ser resolvidos, bem como os limites devem respeitar as autoridades dos povos indígenas e comunidades cuja jurisdição baseia-se em suas regras tradicionais e não na lei escrita em tribunais ordinários. A principal conclusão é que embora a jurisdição indígena não tem um corpo do direito escrito que permite algum grau de certeza jurídica e segurança, no exercício das suas funções jurisdicionais, devem respeitar os limites estabelecidos na legislação em vigor, singularmente a Constituição e os direitos humanos.
Referências
Bejarano, A. M., Navia, P., Pérez-Liñán A. y Negretto G. (2014). Tuercas y tornillos en la fábrica de constituciones. Un debate en torno a Making Constitutions. Presidents, Parties, and Institutional Choice in Latin America de Gabriel Negretto. Política y Gobierno, XXI(2), 479-505.
Belloso, N. (2015). El neoconstitucionalismo y el “nuevo” constitucionalismo latinoamericano: ¿dos corrientes llamadas a entenderse? Cuadernos Electrónicos de Filosofía del Derecho, 32, 21-53.
Constitución de la República Bolivariana de Venezuela (2009). Recuperado de http://historico.tsj.gob.ve/gaceta_ext/febrero/190209/190209-5908-1.html
Constitución de la República del Ecuador (1998). Recuperado de https://www.registroficial.gob.ec/index.php/registro-oficial-web/publicaciones/registro-oficial/item/4864-registro-oficial-no-449.html
Constitución de la República del Ecuador (2008). Recuperado de https://www.registroficial.gob.ec/index.php/registro-oficial-web/publicaciones/registro-oficial/item/4864-registro-oficial-no-449.html
Constitución Política de Colombia (1991). Recuperado de http://www.corteconstitucional.gov.co/inicio/Constitucion%20politica%20de%20Colombia%20-%202015.pdf
Constitución Política del Estado de Bolivia (2009). Recuperado de http://www.gacetaoficialdebolivia.gob.bo/index.php/normas/lista/10
Gargarella, R. (s. f.). Lo “viejo” del “nuevo” constitucionalismo latinoamericano. Recuperado de https://www.law.yale.edu/system/files/documents/pdf/SELA15_Gargarella_CV_Sp.pdf
Ron, X. P. (2015). La jurisdicción indígena frente al control de constitucionalidad en Ecuador. ¿Pluralismo jurídico o judicionalización de lo plural? Quito: Universidad Andina Simón Bolívar, Sede Ecuador, Corporación Editora Nacional.
Sentencia 113 de 2014 (2014). Recuperado de http://www.corteconstitucional.gob.ec./images/stones/pdf
Sosa, J. M. (s. f.). ¿Qué es el “nuevo constitucionalismo latinoamericano”? Entrevista a Rubén Martínez Dalmau. Gaceta Constitucional, 52, 301-308.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
La rivista consente all'autore (s) di mantenere i diritti di pubblicazione senza restrizioni.
Le journal permet à l'auteur (s) de conserver les droits de publication sans restrictions.
The journal allows the author (s) to retain publication rights without restrictions.
La revista le permite al autor(es) retener los derechos de publicación sin restricciones
Die Zeitschrift ermöglicht es dem / den Autor (en), Veröffentlichungsrechte ohne Einschränkungen zu behalten.
A revista permite que os autores mantenham os direitos de publicação sem restrições.




































